a melhor série da tv está de volta



e volta the good wife para nos mostrar como se faz uma série de tv de qualidade. sério! eu já estava enlouquecendo de ansiedade e só não consegui assistir antes por motivos de provas, provas e mais provas.

mas cá estou eu comentando a season premiere mais esperada por mim e pela nova legião de fãs que a boa esposa ganhou nesses últimos meses. e nada decepcionou - quédizê... só uma coisinha que me incomodou mas falo depois.

o episódio passou voando de tão bom. timing perfeito. diálogos sensacionais. atuação idem. caso dos bons - ri demais com as piadinhas entre os judeus vs. palestinos, além das comparações ao governo americano e sua economia até.

mas o que me impressionou mesmo foi o clima confiante que a série está esbanjando. e eu não me refiro a protagonista apenas, mas sim a respeito do poder que os roteiristas agora possuem. o negócio é que eles podem e devem agir dessa forma, já que com vários emmys na estante, ótimas críticas e a graça do público, the good wife está com o queijo e a faca na mão para produzir mais uma excelente temporada. além do mais, ousado do jeito que os roteiristas sempre foram, vai ser fácil, fácil!

e nós até entendemos que a alicia quer mudar, mostrar suas vontades antes reprimidas, fazendo com que conheçamos o outro lado da moeda, um lado que talvez nem ela conhecia. mas será que tudo isso não passa de uma ilusão? aquela cena do final do episódio falou por si só, deixando milhares de dúvidas na cabeça da protagonista e uma porta esperando ser aberta. e só daí você já vê como juliana marguiles é ótima sem nem ao menos falar. somente olhar para o espelho.

novo começo? veremos.

o caso do dia foi bem legal, mesmo sendo um assunto batido em séries de tribunais. o bom mesmo é ver como as coisas se desenrolam nos bastidores e, principalmente, o atrito que está rolando entre a alicia e o peter, algo que está só começando. só acho que o cary deveria ganhar mais destaque e parar de ser o cara que sempre apanha na corte. o ator é ótimo e o personagem também, então nada mais digno que uma história decente. se bem que ele fez aquela jogada de mestre com as fotos no carro fazendo o garoto palestino se entregar. excelente.

outra: às vezes eu me perco em relação aos cargos dos personagens e o que eles podem fazer ou não na área jurídica, porque é incrível como a kalinda entra na procudaria, senta na cadeira do cary, rouba as fotos e paf! resolve o caso. sei lá, assim é fácil, assim é chato, tira a graça da investigação, afinal, quer dizer que toda vez que a lockhart/gardner estiver com dificuldades em encontrar a solução para seus processos, a kalinda vai lá com o cary, fala com sua voz sexy e ele dá o que ela pede? ou simplesmente ela rouba na maior, como foi o caso? não pode gente. não pode.

tirando esse incômodo eu não tenho mais nada a falar, a não ser agradecer por não ter minhas esperanças mortas, porque amigo leitor (TEM ALGUÉM AÍ???), essa fall season não está sendo gentil conosco. e depois do episódio fraco de fringe eu já estava achando que até the good wife poderia vir contaminada, porém me enganei feio e tenho orgulho de dar um "seja bem vinda de volta"ao melhor drama da televisão americana atualmente, aka, minha série favorita.

p.s.: o eli gold estava demais as usual, e eu acho sensacional quando ele tenta se meter na vida "amorosa" dos florrick.

p.s.2: a sophia, peguete da kalinda, deve ficar como regular nessa temporada, o que pode ser uma coisa boa. mas sério, prefiro o blake.

p.s.3: só eu acho que a filha chata da alicia - que estava muito bonita nesse retorno - vai se descobrir lésbica??? ainda mais agora com essa nova tutora. não sei se estou sendo preconceituoso, e se estou, não é minha intenção. vamos acompanhar.

p.s.4: abertura nova é legal, porém gosto mais da segunda.

o retorno (fraco) de fringe



tem SPOILOS!!!

recomeço. estaca zero. tudo o que fringe vem prometendo fazer desde que peter nunca existiu. eu que fui bobo de acreditar que a série já nos daria milhões de respostas sobre o que nos deixou de queixo caído na última season finale logo no seu retorno. talvez por isso tenha ficado um pouco decepcionado com essa season premiere.

eu sei que decepcionado é muito forte, só que eu vou usar essa palavra até encontrar outra mais leve, o que não está acontecendo nesse momento - ou talvez porque seja essa a palavra certa. pois o episódio mais parecia um filler de meio de temporada do que uma volta triunfal (acho esse nome ridiculo mas também não tô encontrando outra expressão. tô ruim com as palavras hoje. aliás, não sei se já fui bom com elas, anyway.)

porque o peter foi apagado do tempo pelos observers, porém ainda restam resquícios dele no universo (ambos?). então deu a entender que um não deixa de existir sem o outro, e eu me refiro aos dois bishops, pai e filho. por isso o observer tentou matar o walter no finalzinho mas desistiu. por que ele desistiu?

são muitas perguntas disse olivia, e a cada respostas, mais perguntas surgem. e não é só com quem vive aquele mundo, isso também acontece com quem assiste àquele(s) mundo(s).

olivia está diferente, e eu digo sobre seu emocional. não que ela sempre tenha sido uma mulher alegre que esbanja sorrisos, mas é que agora ela trouxe uma tristeza que só a gente sabe o motivo. e ela não. ela tá com aquele buraco que tanto foi citado. e a gente sabe o motivo. mas ela não. e essa foi a parte legal do episódio, não é mesmo? a parte de que só a gente tá sabendo das coisas, do peter, das trocas, das alterações.

o caso do dia foi bem simplório - a princípio - pois quem iria imaginar que uma nova onda de shapes-biológicos iria aparecer? e eu já gosto muito do agent lee daqui, coisa que não me aconteceu com o agent lee do lado vermelho. e falando em cores, achei bem legal a nova abertura e tudo mais, só não entendi a mudança. será se a falta de peter no mundo muda tanto o rumo das coisas que até a abertura e as tecnologias que nela aparecem foram também alteradas?

eu queria falar mais, brincar com as teorias, etc mas não acho necessário porque tudo parece mais um piloto mesmo. e essa sensação de recomeço só irá acabar quando peter voltar de vez.

e espero que isso não demore muito a acontecer.

p.s.1: fringe é uma das poucas produções científicas (acho que só doctor who as vezes traz) que tem um clima melancólico em algumas cenas. eu acho bem legal.

p.s.2: demais o modo como deixaram o ponto de encontro entre as realidades alternativas. demais!

p.s.3: perceberam que a cara da olivia estava muito oleosa? sei lá, só achei que deveria deixar esse comentário relevante registrado.

fall season 2011 - parte 1

adivinha quem está de volta depois de uma temporada sumido? isso mesmo, acertou quem disse as nossas séries favoritas!!!

(achou que era eu né? quedizê, umas duas pessoas que leem esse blog acharam, e se acharam...)

e nesse retorno """"triunfal"""" do #tv, nós vamos falar de coisa boa, vamos falar do que interessa, vamos falar de fall season. e oh, a temporada regular já começou com o pé esquerdo tropeçando na jaca e nos mostrando que não adianta magia ou rostinho bonito para fazer uns minutos valerem a pena. é preciso mais do que isso, é preciso sensualidade, mistério e muita DUBIEDADE no ar.

new girl (01x01 - pilot): então quer dizer que a gostosa indie mais desejada dos hipster está a frente de sua primeira série de tv? uau, isso seria realmente bom se não fosse por um detalhe quase que insignificante: new girl é ruim demais. série gente, vamos aplaudir de pé o árduo trabalho que os produtores dessa nova comédia da fox tiveram para deixar zooey dashjkjdf???nel chatinha.

CLAP! CLAP! CLAP! CLAP! CLAP! CLAP! CLAP! CLAP! CLAP! CLAP!

sim porque jess é mais exagerada que comédia non sense ruim. além disso, ninguém compra essa ideia de que a zooey não consegue pegar homem. meu, acorda, ela é a zooey dashsjds????nel!!! ela é bonita e sexy até de macacão do pereirão. tudo bem que ela é estabanada, fica cantando entre os diálogos e chora vendo uma cena nada emotiva de dirty dancing, mas RECAPITULANDO, ela é a zooey dashkdjfk???nel. fora que o elenco é mais clichê dos clichês das comédias. se for só por causa da protagonista que vocês vão continuar vendo new girl, assistam a 500 days of summer, então.

p.s.: pra não dizer que não ri em nenhuma cena, deixo bem claro aqui que gostei muito do modo infantil de como o novo amigo da jess não queria ouvir o fora da namorada. muito bom.

the secret circle (01x01 - pilot): ah mas as madame me falaram que essa série seria o mais novo sucesso da cw (o que vai ser, podem apostar). porém, todavia, entretanto, a nova série das bruxas (olha a moda da temporada aí geeeente) tem que melhorar e muito para chegar aos pés de sua "irmanzinha" vampire diaries (baseada nos livros da mesma autora). o elenco não tem química nenhuma, e olhe que a emissora geralmente capricha nesse quesito. a trama quis ser ágil mas acabou se atropelando completamente. reparem que em 5 minutos, a lux já está lá na nova cidade, conheceu todo mundo, aprendeu a usar magia, despenteou o cabelo para encarnar a personagem e já anda de vassoura pela floresta. no mais, aquelas palavrinhas que eles usam para lançar poder são tãããão bregas. vergonha alheia total. continuarei vendo só porque vampire diaries foi da água benta ao vinho, so... o que custa dar o benefício da dúvida, né?

p.s.: você percebe que o elenco é ruim quando a lux (!!!!) é mais carismática dali.

p.s.2: a cena do cara do queer as folk (alguém confirma se é ele?) "afogando" o dono da lanchonete foi legal, hein? mas só.

QUEM TÁ SEXY DÁ RT!!!!

ringer (01x01 - pilot): galeeeeeeera, até que enfim um piloto bom, hein? não sei se eu devo falar isso porque é da cw e tals, corro risco de não ser aceito na comunidade seriadística por causa dessa blasfêmia, but who cares??? e não é nem pela sarah michele gellar, é porque a série tem todo um climazinho misterioso cafona que me conquistou à primeira vista e puuf, já estou mega envolvido. o elenco tá bem bacana, a história, mesmo com coisas que não sabemos ainda, é bem convicente e os efeitos são chroma keys de raiz (kkkk vamos fingir que a produção quis ser vintage kkkkkk). tem até a inglesinha que queria tomar o lugar da ellen de damages, e o blaze de life unexpected (arrumaram emprego rápido essa turma aí). enfim, siobhan e bridget, ou paola e paulina, ou ruth e raquel, ou pedro e miguel (escolha você), tem cada uma seus podres e eu já quero saber de tudo porque ringer exala sensualidade. ah, tá ganhando de lavada de todas as outras estreias até agora. e o que você tá esperando? corre para ver essa delicia de novo suspense da cw.

p.s.: o sr. fantástico tá de sotaque inglês ou ele fala ridiculo daquele jeito mesmo?

p.s.2: comecinho bem damages, não? paaaaaara, não força a barra também, ringer!

p.s.3: mas o prêmio principal desse blog, o toni colleti de atuação, tá aumentando na concorrência. sarah michele gellar desbanca anna torv e nina dobrev? fica a pergunta no ar com aquele olhar bem misterioso de siobhan.

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